Um mercado se reinventando.
É isso que estamos vendo e vivendo atualmente. Empresas cada vez mais preocupadas em:
Receber e aceitar seus colaboradores da melhor forma possível,
Criar um ambiente positivo
Promover a aceitação, convivência e acolhimento.
Vira e mexe eu leio ou ouço alguma discussão sobre a reinvenção do comportamento no mercado de trabalho, as novas regras, o novo padrão, todo um movimento que apresenta os novos tipo de empresa em que se pode ficar mais à vontade, mostrar quem você é de verdade e, como consequência, ter equipes mais felizes, mais entregues e trabalhando de forma muito mais confortável.
Há os que defendem, os que nem pensam na hipótese de implantar essas novas regras dentro do seu negócio, os que acham esquisito, porém gostariam de viver (#credoquedelícia) e também aqueles que nem sabiam que existem lugares migrando para um cenário como esse.
Confesso que, desde entrei em uma empresa que tinha essa pegada, o choque foi gigante.
Para mim, isso era coisa do Vale do Silício, não daqui. Estranhei em um tal ponto que me questionei se as pessoas realmente produziam o que precisavam para garantir as suas entregas.
E é aí que está a chave dessa revolução: elas produzem.
E produzem muito mais. E produzem mais felizes.
E produzem à vontade, por poderem expressar quem elas são de verdade, na essência, sem as capas e máscaras que, muitas vezes, o ambiente corporativo impõe, impiedoso, forçando indivíduos a criarem personagens que existem só no horário comercial, mas que não representam, nem de longe, a verdadeira essência dessas pessoas.
E o que é isso? Respondo.
#vibew12 é muito mais do que podermos vir trabalhar de bermuda, camiseta, roupa de time ou de super-heróis, de meias coloridas (#soudesses) ou moletom.
Vai muito além disso.
Quer dizer que estamos em um lugar que vai além de uma empresa, é uma família. E, por isso, um lugar que pensa no todo e em todos.
A gente senta pra discutir as decisões que impactam na vida de todos, de forma aberta e sem receio de se posicionar. Todo mundo está junto e fala o que pensa, defende seus pontos, e pronto .. nós chegamos a um consenso.
Consenso esse que, aliás, traz consigo ônus e bônus no mesmo peso. Pode ser maravilhoso, mas, da mesma forma, dar aquela raivinha de ver que a sua sugestão não foi a adotada.
Mas quando não é, vem logo o alívio de saber que o que será feito será bom para todos, pois somos um organismo único e interligado. O melhor foi escolhido e é esse o sentimento que nos acompanha dali em diante.
A sensação de pertencimento que isso gera é imensurável e, ela sim, captura os nossos times para continuarmos nos entregando e dando o nosso melhor.
O complemento disso é uma consequência, é a naturalidade com que fazemos tudo, sendo quem somos.
Aqui não importa a forma como você se veste, seu peso, sua idade, sua orientação sexual, a cor da sua pele, sua nacionalidade.
Somos quem somos e nos entregamos à #vibew12 com toda dedicação e carinho, porque é assim que somos recebidos, é disso que fazemos parte e é isso que sentimos.
E aí, olhando lá pra fora, de volta para o mercado, e comparando com o que vivemos aqui todos os dias, com o que eu tenho visto e vivido nos últimos dois anos (como disse lá no comecinho do texto), eu vejo que estamos absolutamente “na moda”, estamos “in”.
Mas não em uma moda passageira.
Esse modelo veio e foi pra ficar.
Para mim, ou as empresas passam a olhar para os colaboradores dessa forma, ou irão, fatalmente, perder seus maiores talentos para empresas como a W12, onde podemos ser quem somos, e isso só nos faz mais fortes.
É importante concluir dizendo que essa decisão não atinge 100% da população. Infelizmente, nem todo mundo dá valor ao fato de ter voz própria, de poder assumir protagonismo em determinadas situações ou de participar das decisões de uma empresa.
A boa notícia é que existe lugar para todos os tipos de pessoas no mercado, inclusive para quem não se adapta ao modelo que vivemos aqui, onde a alta performance vem do comprometimento de todos os colaboradores com os compromissos assumidos.
Por isso, se você quiser viver esse tipo de experiência de exercer o protagonismo no seu trabalho e tiver a oportunidade, vem pra cá.
Você vai poder viver isso de perto e será muito bem recebidx na nossa família.